quinta-feira, 21 de abril de 2011

Fim de Semana Muiiiiito Louco!!!

Fazia tempo que não acontecia alguma coisa empolgante na minha vida. Final de semana passada foi muito louca!! Literalmente. Primeiro, eu tinha planejado sair com vários primos meus pra irmos para uma balada em Santo André. Porém, não deu muito certo e acabou indo só eu, minha prima e meu outro primo. A gente foi de trem e desceu na estação de prefeito saladino, só que como nós não sabíamos ir até lá a pé, pagamos o taxi. Eu queria chorar o preço com o motorista, mas meu primo não deixou.
Chegando lá, resolvemos dar uma volta pra ver como era, se tinha outros lugares legais, mas fomos para um lado onde não tinha nada, e disfarçando e rindo muito, voltamos para o lugar onde estávamos antes. Alias, ri demais nesse final de semana, não foi do jeito que eu esperava, mas valeu só pelas história que vou ter pra contar. Mas continuando, entramos no Mezzanine. Estava meio vazio, não sei se foi por que estava tendo Virada Cultural ou por que é daquele jeito mesmo. Conversamos sobre várias coisas, criticamos os homens e chegamos a conclusão que está difícil achar um que vale a pena no mundo (meu primo estava adorando essa conversa!!), dançamos um pouco e resolvemos ir para a Virada, por que estava muito chato lá. Foi aí é que começou o problema.

Não sabíamos como chegar na estação de trem, então, fomos na sorte. Andamos boa parte de Santo André em plena madrugada. Rimos demais e teve uma hora e que eu até fiquei com um pouco medo. Mas enfim, depois de uma hora de caminhada, conseguimos chegar na estação. Meu primo já estava morto de cansado e querendo matar eu e minha prima, mas mesmo assim, concordou em ir com a gente pra São Paulo. Se antes ele tinha dúvida, depois desse dia, tem certeza de que eu e minha prima não batemos muito bem da cabeça.
Pegamos o trem (os guardas deixaram a gente passar sem pagar!!) e enquanto meu primo ia dormindo em um canto, eu e minha prima estavamos fofocando do outro. Quando chegamos na Estação da Luz, não sabíamos para onde ir, não achamos nada informando as atrações. Eu sabia onde estava o palco do rock e um dos palcos de música eletrônica e como meu primo não gosta de rock, fomos para a Sé. Chegando lá, meu primo decidiu que ia esperar a gente, que não queria subir. Fomos lá e a primeira coisa que me chamou a atenção foi a catedral da Sé, muito lindo, e para eu, que quero cursar Arquitetura, quase morri quando quando vi aquela verdadeira obra de arte!! Mas voltando de novo a virada, estava lotado, tinha muita gente. Mas estava tendo muita droga e como já era tarde, as pessoas já estavam muito bêbadas e drogas, não me senti bem lá. Não chegamos nem a ir para perto do palco, falei pra minha prima que era melhor a gente ir embora, até porque, meu primo tinha acordado cedo no outro dia, e foi praticamente obrigado para a virada, só pra não nos deixar sozinhas. Então, fomos embora, quase caído de sono no trem (meu primo foi o caminho inteiro dormindo), chegamos em casa era seis horas da manhã. Apesar dos pesares, adorei a aventura, foi muito louca e com certeza, ainda vou rir muito desse dia! Mas acho que não vou repetir isso por tão cedo...



quarta-feira, 20 de abril de 2011

Desabafo


Mundo de hipócritas
Lugar de gente falsa
Lugar errado na hora errada
Desejo insano, intuição assertiva
Dúvida, solidão
Vontade imensa de chorar, de gritar
Não conseguir, não desistir, não querer vir, não querer estar...
NÃO!
Pessoas que não acrescentam em nada na minha vida e só despertam o pior em mim
Todas a minha volta
Querer ser invísivel, ser invisível, estar invísivel
Querer ser ouvida e não conseguir
Querer falar e não conseguir
Frustração, tristeza imensa
Vontade de fugir, sumir, para longe daqui...
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O Senai já me cansou, já deu o que tinha que dar, nunca quis ficar tão longe de um lugar quanto agora. Falta pouco...

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Alguns versos perdidos...


...seu sorriro me desarma
seu abraço me entorpece
seu toque me faz esquecer de tudo...


Como  o tempo passa rápido. Aconteceu tanta coisa em tão pouco tempo que ás vezes me pergunto se realmente aconteceu. Descobri que o amor pode mudar e  tenho de discordar de William Shakespeare quando ele fala que amor não se transforma (não me pergunte de onde eu tirei isso, que nem eu sei!). O fato é que, o amor é um sentimento estranho, bom e ruim ao mesmo tempo, pelo menos para mim. Mas voltando a transformação do meu amor, o dono desses versos e de outros versos meus, não me causa as mesmas sensações. Acho que meu sentimento por ele, adormeceu. Não que eu tenha mudado meu sentimento por completo, ainda tenho a impressão de que se ele falasse que me amava, eu derretiria na hora. Ainda vejo ele como o homem perfeito e não consigo evitar comparar ele com todos os outros que aparecem na minha vida. Por que ele tinha que ser tão perfeito? Mas, enfim, um dia eu encontro meu prícipe encantado, alguém mais perfeito que ele (se for possível).

Com relação a mim mesma, me sinto mais confiante, mais parecida com quem eu quero ser, com quem eu era antes da reviravolta da minha vida. Com relação as pessoas com quem infelizmente eu tenho que conviver, tornei-as indeferente para mim. Melhor dá valor somente aquelas pessoas com quem valhe a pena conversar (o que, no ambiente em que eu convivo, é quase zero), parar de tentar agradar os outros ou me incluir em algo que não faz meu tipo. Descobri que em certos lugares, eu prefiro ficar invisível, se isso é bom ou ruim, depois eu descubro...

Me sinto um pouco solitária também, ás vezes tenho a impressão de que meus amigos se esqueceram de mim, acho que estou carente. Sinto que me falta alguma coisa, mas não sei o que é. Como se eu tivesse perdido alguma coisa a muito tempo e só agora tivesse me dado conta....Ah, uma hora eu acho...por enquanto, acho que já viajei demais...

Às vezes dói mais do que conseguimos aguentar. Se pudéssemos viver sem paixão talvez conhecêssemos um pouco de paz, mas seríamos vazios, fechados e úmidos. Sem paixão, estaríamos verdadeiramente mortos.
(David Boreanaz)