terça-feira, 28 de abril de 2009

Por que...


Por que eu me sinto tão confusa? De uma hora para outra parece que as defesas que tinhs envolta de mim desmoronou. Não tenho mais certeza de nada e todos os meus sentimentos estão desnorteados.

Parece que tudo resolveu emergir de mim agora, como se fosse uma transição de uma passagem para outra e eu tivesse que tomar várias decisões ao mesmo tempo. Estou me sentindo contra a parede, pressionada por alguém invísivel. Como se eu estivesse sufocando.

Tudo a minha volta contribui para esse meu sentimento. Tenho a impressão que todos estão passando pelas mesmas dúvidas que eu, por provações dignas de novela e filme.

Por que é tão difícil tomar uma decisão? Por que fazemos uma coisa se no final queremos outra? Por que nos sentimos tão vulneráveis? Poe quê? São tantas dúvidas que eu nem consigo pensar direito. Por que consigo chegar em uma pessoa e falar tudo o que me acontece menos o que relamente importa?

Gostaria de não pensar em tantas coisas, mas não consigo. Estou tentando arranjar uma solução para tudo, mas não consigo. A única coisa que eu sei é que quando tudo isso terminar, não serei mais a mesma. Acredito uqe estarei bem melhor quando tudo passar, serei uma nova garota.

domingo, 26 de abril de 2009

Walt Disney: local das minhas primeiras confusões...

Bem, o que eu posso falar do Walt Disney??a primeira coisa que vem a mente ao ouvir esse nome é o criador do Mickey, mas no meu caso, não é só isso. Claro a Disney fez e ainda faz parte da minha vida (sonho em conhecer o castelo da Cinderella, e vou!!). Mas nesse caso, Walt Disney é o nome da escola que marcou, pelo menos 4 anos da minha vida.

Lá, eu arranjei minha primeira confusão, aos sete anos, fato que já contei aqui, mas não foi só isso que aconteceu. Claro, que de mais, como posso dizer, divertido, foi essa, mas foi lá que comecei as minhas "aventuras". Como disse antes, sempre gostei de filmes de ação e tal, mas teve um em especial, que eu, digamos, me apaixonei. Esse filme era Matrix.

Eu gostei tanto, que pesquisei tudo sobre, fiz até analise dos nomes dos personagens e suas ligações. Mas, o que mais chamava minha atenção eram as lutas. Eu adorava, e ainda adoro, filmes e desenhos com lutas, e naquela época, mais ainda. Enchi o saco da mamy para ela me colocar em aulas de artes marciais, mas ela não deixou, disse que não iria se responsabilizar pelos danos que eu ia causar nos outros, como se eu fosse causar algumas (se bem que tem alguns antigos amigos meus que até hoje tem medo de mim, mas isso é outro assunto que depois eu conto) o fato é que já que a mamy não deixou, eu comecei a treinar sozinha.

Com isso, toda vez que alguém, principalmente se fosse garoto, vinha fazer alguma gracinha ou algo que eu não gostava, eu cismava em lutar (deixei metade da canela dos meninos da sala roxa). Até que teve um dia, fui torcer o braço de um amigo meu, o Samuka, e ele acabou "virando" o corpo, e torcendo um pouco o braço. Fiquei mal, pedi mil descupas e comecei a manerar um pouco. Claro que não deixei de bater nos garotos que me enchiam a paciência (eles adoravam apanhar de mim, viviam me enchendo!!), mas não como antes.

Quando fui para o João Paulo (minha escola de fundamental II e ensino médio) eu parei com isso, pois fiquei com receio da nova escola e de como era o regime lá. Hoje em dia sou bem mais calma, mas não deixei de gostar de lutas nem de filmes de ação. Ainda vivo minha vida como se fosse uma aventura, e é...

sábado, 25 de abril de 2009

Minha primeira confusão....

Bem, sempre amei filmes e livros de espionagem, desde pequena .O que isso tem haver com a primeira confusão que armei??Tudo. Por gostar tanto de espionagem, sempre me imaginava sendo espiã (tenho uma imaginção muito boa) e sempre via tudo como um filme de ação em que eu era a personagem principal. Tudo para mim era uma aventura.

Na primeira série, fui escolhida para representar a sala no concurso da Rainha da Primavera. Eu tinha que ficar depois da aula para ensaiar coreografia, desfile e essas coisas que incluem esses concursos, mas eu morava muito longe, e ia de perua, então eu tinha que esperar até virem me buscar, sozinha, já que todos ja haviam indo embora, na porta da escola.

Um dia, a perua demorou mais do que o normal,e eu, com minha sede de aventura, resolvi ir andando.Desci umas ruas, virei outras (o bom de ir de perua é que eu conhecia aqueles caminhos com a palma da minha pequena mão) até que fui parar na avenina hiper movimentada. Eu não estava acostumada a andar sozinha, minha mãe sempre foi muito protetora. Quando cheguei naquela avenida, fiquei com um pouco de medo. Resolvi então, seguir uma mulher que ia atravessar também, na minha pequena cabeça de sete anos, eu estva em uma emboscada, não tinha saída, a minha única saída era aquela mulher.

Bem, eu atravesse a avenida, mas quando passei na frente da garagem onde fica as peruas que me levavam pra escola, me viram. Vieram desesperados em minha direção, perguntando o que aconteceu, e eu achando tudo normal. Minha mãe estava quase tendo um ataque do coração, e a Tia da perua (eu chamava todos aqueles que me levavam pra escola de tio ou tia) me perguntava o por que de eu não ter esperado. Eu, calma como se nada estivesse acontecendo a minha volta, disse que o tio demorou muito e eu resolvi ir pra casa.Minha mãe me levou pra casa, me encheu de orientação e blá, blá, blá e me disse que ia na escola falar com a vice-diretora.

No outro dia, me chamam pra ir a diretoria, eu super nervosa, nunca tinha ido pra diretoria e minha vice-diretora me passava medo. Chegue na sala da diretoria e não foi nada do que eu pensei, a vice-diretora falou pra eu não fazer mais isso e tal, minha mãe falou para ficarem de olho em mim e foi só. Depois disso, sempre via uma ou duas inspetoras de olho em mim e nunca mais a perua atrasou. O concurso foi bom, não ganei, mas tudo bem, foi divertido e ainda me rendeu uma ótima história. Achou longa?divertida?não viu nada, tenho muuuito mais....